Apaixonado pelo Rio de Janeiro, cidade que conheceu, em 1970, Arnold não mediu elogios.
"Amo o Rio de Janeiro. Em 1970, eu ia para a África do Sul e parei aqui sem querer, por uma noite. Peguei um taxista e ele me levou para ver as praias, para o Corcovado e eu me apaixonei. Sempre faço questão de voltar aqui e fiz questão de trazer minha feira para cá (a Arnold Classic Brasil). O Brasil é daqueles lugares únicos do mundo", elogiou.
"Nada muda por causa da idade. O tecido humano envelhece, mas isso não quer dizer que estou mais lento. Malho duas vezes por dia e o segredo foi atuar como fiz em 1984, uma época em que a máquina e as pessoas ainda tinham certa distância. Estamos mais perto da realidade do filme hoje", enfatizou ele, citando a primeira vez em que participou do filme.
Antenado com as questões políticas, Arnold, que foi governador da Califórnia, comentou o momento que vive o Brasil.
"Se eu fosse um político no Brasil eu não faria nada diferente do que faria com os Estados Unidos. Ia tentar unir o povo. Ia tentar servir o povo, não só a política", falou.
Em Exterminador do Futuro 5, o comandante da resistência dos humanos decide enviar o sargento Kylie Reese de volta para o ano de 1984, com o objetivo de proteger Sarah Connor, mas acaba tendo que enfrentar novos inimigos e acaba contando com a ajuda do Guardião T-800, interpretado por Arnold.