O príncipe William e a mulher, Kate, duques de Cambridge, denunciaram nesta sexta-feira as táticas dos paparazzi para obter fotos de seu filho, George, e pediram aos meios de comunicação que não comprem as imagens.
"Nos últimos meses aconteceu um aumento dos episódios de assédio dos paparazzi ao príncipe George de Cambridge", afirma o Palácio de Kensington em um comunicado.
"E as táticas utilizadas são cada vez mais perigosas", completa o texto, que cita o recente caso de um fotógrafo que passou horas a uma certa distância de um parque infantil, em um carro com vidro fumê que, segundo o Palácio de Kensington, poderia ter sido considerado uma ameaça à segurança.
Os pais, recorda a nota oficial, têm "compartilhado com felicidade fotos de seus filhos e continuarão fazendo isto", por isto solicitam que os meios de comunicação e o público não recorram às fotos furtivas.
"É de esperar que aqueles que pagam aos paparazzi entendam que alimentam com seu dinheiro atividades perigosas ao redor de uma criança de dois anos", afirma o texto.
A mãe do príncipe William, Diana, morreu em um acidente de carro em Paris quando era perseguida por fotógrafos.
Em seus dois anos de vida, o príncipe George, terceiro na linha de sucessão à coroa da bisavó Elizabeth II, fez cinco aparições públicas, a última delas no batizado de sua irmã Charlotte.