
Glória processou a companhia
por danos morais e materiais por usar sua imagem em campanhas no Facebook e em
sites de beleza sem sua autorização.
De acordo com informação do Tribunal de Justiça do Rio de
Janeiro, obtida pelo site, a decisão foi tomada pela juíza Maria Cristina
Slaibi, da 3ª Vara Cível do Rio de Janeiro. A decisão ainda cabe recurso,
mas em sua sentença a juíza disse que, ao atrelar a imagem da atriz aos
produtos, a empresa induz o consumidor e fãs a comprarem os produtos, uma vez
que eles acreditariam que Gloria faz uso destes cosméticos.