O Ministério Público de São
Paulo entrou em contato com a Record exigindo uma retratação por parte da
emissora após a transmissão de uma reportagem do “Cidade Alerta”.
No dia 23 de junho de 2015, o jornalístico levou ao ar uma matéria com perseguição policial. Durante a veiculação, Marcelo Rezende fez comentários, que, para o Ministério Público, eram impróprios para o horário. O apresentador tratou os suspeitos como culpados e incentivou as autoridades para que atirassem nos homens.
Em resposta, a Record afirmou que não tinha como escolher imagens próprias para a faixa e tão pouco prever o fim da ação policial.