segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Isis Valverde confessa que se inspirou em Jackie Chan para cena de morte


De visual novo e com um ar leve de quem acabou de voltar de 13 dias de merecidas férias em família, ela retorna com tudo! Depois de encantar o país com a arrebatadora e periguete Suelen, de Avenida Brasil, Isis Valverde mostrou uma outra faceta em O Canto da Sereia, seu mais recente trabalho na TV. Cantando, dançando e com sotaque baiano, a atriz esbanjou talento ao dar vida a uma estrela do axé na microssérie. Em uma recente entrevista, Isis confessou que se inspirou em Jackie Chan para a cena da morte de sua personagem, a Sereia: “Eu gostava de ver os efeitos que o Jackie Chan fazia de cair, tropeçar. O que eu aprendi com ele foi que você tem que focar no lugar onde está a dor. Mas na hora também tem a emoção da cena, que ajuda muito”.
O convite para interpretar Sereia surgiu ainda enquanto gravava Avenida Brasil. “Fiquei muito tensa, mas quando li o roteiro fiquei arrepiada. Pensei que não poderia deixar de fazer”, admitiu a jovem, que chegou a ficar mais de quatro horas em cima de um trio elétrico - cantando, dançando e animando as dezenas de figurantes que participaram das gravações. Mineira, ela contou como foi a intensa preparação para interpretar uma baiana arretada. Além de um mês de aula de canto, Isis estudou o sotaque baiano e conversou com grandes divas do axé, como Claudia Leitte e Ivete Sangalo. E como será que foi o momento em que subiu pela primeira vez no trio elétrico?
"Sensação única. Ou você vai ou você vai! Ia ter um playback, mas acabou sendo ao vivo, o que achei essencial. E aí veio a Sereia! O que é uma figuração de baianos? O público baiano me deu um feedback muito grande. E uma mulher, para subir em cima de um caminhão e comandar as pessoas em pleno carnaval, tem que ter força".
Trajetória de Valverde
Aos 15 anos, ela deixou o interior de Minas Gerais e partiu para a capital em busca do sonho de ser atriz e contou com o apoio da família: “Eu acho que meus pais ficam muito felizes. A profissão não é muito fácil, é muita doação. Eu consegui muito carinho do público, reconhecimento, e eu sei que isso é muito difícil. Eles têm orgulho de mim. No começo tiveram medo, porque sou filha única, mas depois me apoiaram".
fonte: g1