Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, a repórter, que
também é advogada, aparece nas investigações como uma das encarregadas de
transmitir os recados dos líderes presos para os operadores da facção criminosa
PCC (Primeiro Comando da Capital) que estão em liberdade. Sendo mais direto, ela era informante do PCC. O seu último advogado declarou que ela não iria se
entregar à polícia. Dias depois, ele abandonou o caso.
Fonte: otvfoco