Anitta teve uma nova derrota nos tribunais contra a K2L, empresa de
Kamilla Fialho que agenciava sua carreira. A cantora perdeu o último recurso e
agora não poderá mais contestar a decisão judicial que a obrigou, no início de
outubro, a pagar R$ 5,2 milhões, referente à quebra de contrato com o seu
antigo escritório. Os advogados de Anitta recorreram da decisão, mas o juiz
responsável pelo caso não aceitou e manteve a liminar desfavorável à cantora.
Com a derrota, o advogado da K2L, Marcelo Saraiva, entrou com uma petição pedindo a penhora dos bens da cantora. No documento, ele pede que o juiz autorize que bens no nome da cantora, incluindo valores que eventualmente constem em bancos, sejam penhorados para honrar o pagamento da multa.
Com a derrota, o advogado da K2L, Marcelo Saraiva, entrou com uma petição pedindo a penhora dos bens da cantora. No documento, ele pede que o juiz autorize que bens no nome da cantora, incluindo valores que eventualmente constem em bancos, sejam penhorados para honrar o pagamento da multa.
O advogado ainda pede que a arrecadação de direitos
autorais e dos valores que a cantora recebe da Warner, gravadora responsável
pela distribuição e venda dos CDs e dos DVDs da artista, sejam retidos para o
mesmo fim. O juiz deve se posicionar sobre o pedido até a próxima segunda.
“Acredito que ele deva dar uma decisão favorável ao meu cliente, já que a
cantora não efetuou o depósito em juízo quando foi decidido”, afirma Saraiva.
Anitta e Kamilla Fialho trabalhavam juntas há dois
anos e meio, antes do estouro do “Show das poderosas”. Tinham mais seis anos de
parceria pela frente. Em agosto deste ano, no entanto, a cantora rompeu o
contrato com a K2L sob a acusação de desvio de dinheiro. A Justiça, no entanto,
não reconheceu o crime e decidiu que a cantora teria que pagar a multa
rescisória prevista no contrato.
Com a nova decisão desfavorável, Anitta contratou
uma nova equipe de advogados para tentar reverter a situação. Agora, a cantora
pode tentar levar a disputa judicial para o STF (Supremo Tribunal Federal), em
Brasília.
Fonte: O Fuxico