Com o término, ela passou a
residir em Campinas, São Paulo, e ele continuou na Bahia. Caroline pede pela
prisão cível, revisão da pensão, que está sem mudanças há oito anos, e
indenização por abandono afetivo e material.
O jovem, de 16 anos, precisou
deixar a escola particular que estudava e migrar para uma pública por conta dos
atrasos, que sempre foram constantes na vida do menino. Apesar de ter sido
privado de várias coisas que antes fazia e que hoje fazem falta, Caroline tem
conseguido deixar a vida do filho o mais perto do que era antes.
Fonte: otvfoco.com.br