Do “Melô do Tchan”, apresentado em 1994 com o antigo nome de Gera Samba, até “Pápum”, nova aposta do grupo É o Tchan, muita água passou embaixo da ponte do grupo, que volta em 2014 com força total. O fôlego para a volta veio do sucesso so bordão “sabe de nada, inocente”, que surgiu com a propaganda de site de classificados.
O dono da frase que caiu no gosto popular e vem sendo usada para as ocasiões mais distintas – de zoar amigos nas redes sociais a criticar a compra equivocada de uma refinaria no Texas pela Petrobras – é Compadre Washington, um dos vocalistas que retorna ao Tchan depois de 12 anos afastado, juntamente com Beto Jamaica, que assume os vocais 14 anos após dar lugar a Renatinho da Bahia.
“Eu nunca havia utilizado esse bordão nos shows. Apenas brincava com os amigos e, às vezes, falava: ‘E aí, inocente, vai fazer o que hoje?’. No dia da gravação do comercial, um dos produtores pediu que eu fosse falando meus bordões, do jeito que quisesse. Saiu o ‘sabe de nada, inocente’, ele gostou e pronto!”, explica Compadre Washington, em entrevista ao C2.
Você é um mestre dos bordões. De onde sai tanta criatividade?
É inspiração mesmo, vem do momento. As pessoas dizem que eu tenho um jeito para improvisar. Eu penso e aí a coisa sai, sem pretensão (risos) . Às vezes fica legal!
O dono da frase que caiu no gosto popular e vem sendo usada para as ocasiões mais distintas – de zoar amigos nas redes sociais a criticar a compra equivocada de uma refinaria no Texas pela Petrobras – é Compadre Washington, um dos vocalistas que retorna ao Tchan depois de 12 anos afastado, juntamente com Beto Jamaica, que assume os vocais 14 anos após dar lugar a Renatinho da Bahia.“Eu nunca havia utilizado esse bordão nos shows. Apenas brincava com os amigos e, às vezes, falava: ‘E aí, inocente, vai fazer o que hoje?’. No dia da gravação do comercial, um dos produtores pediu que eu fosse falando meus bordões, do jeito que quisesse. Saiu o ‘sabe de nada, inocente’, ele gostou e pronto!”, explica Compadre Washington, em entrevista ao C2.
É inspiração mesmo, vem do momento. As pessoas dizem que eu tenho um jeito para improvisar. Eu penso e aí a coisa sai, sem pretensão (risos) . Às vezes fica legal!
Além do “sabe de nada, inocente”, quais bordões você considera os mais fortes?
“Ordinária”, “tututupá e “eu gostcho muitcho”.
Como foi o processo de criação da música que tem o mesmo tema do bordão?
A música é do compositor J. Teles. Um dia estávamos conversando no Whatsapp e ele mandou a letra pra mim. Já havíamos recebido outras versões, mas a dele ficou a cara do Tchan.
Há alguma outra música de trabalho para o retorno da banda?
Estamos com várias músicas inéditas, mas tem uma, chamada “Pápum”, que tem uma coreografia e brincadeira legais. Vamos apostar nela. O recomeço nem sempre é fácil, mas estamos seguindo, trabalhando o Nordeste até seguir para outras regiões do Brasil. Estamos com muitos programas nacionais e esperamos reavivar a energia do Tchan nas pessoas.
Como surgiu a vontade de voltar com o grupo depois de tanto tempo?
Conversando com nossos produtores mesmo. Eu sempre via na internet as pessoas pedindo para o Tchan voltar. Sentamos, conversamos e deu certo! A nossa proposta é sempre levar musicalidade a nossa alegria para as pessoas.
“Ordinária”, “tututupá e “eu gostcho muitcho”.
A música é do compositor J. Teles. Um dia estávamos conversando no Whatsapp e ele mandou a letra pra mim. Já havíamos recebido outras versões, mas a dele ficou a cara do Tchan.
Há alguma outra música de trabalho para o retorno da banda?
Estamos com várias músicas inéditas, mas tem uma, chamada “Pápum”, que tem uma coreografia e brincadeira legais. Vamos apostar nela. O recomeço nem sempre é fácil, mas estamos seguindo, trabalhando o Nordeste até seguir para outras regiões do Brasil. Estamos com muitos programas nacionais e esperamos reavivar a energia do Tchan nas pessoas.
Como surgiu a vontade de voltar com o grupo depois de tanto tempo?
Conversando com nossos produtores mesmo. Eu sempre via na internet as pessoas pedindo para o Tchan voltar. Sentamos, conversamos e deu certo! A nossa proposta é sempre levar musicalidade a nossa alegria para as pessoas.
Você consegue mensurar o sucesso do É o Tchan hoje em dia?
É uma banda que marcou. De certa forma, vemos que é passada de geração para geração e isso é massa. A gente fica admirado e feliz.
Como você analisa o papel do axé hoje?
O axé veio como uma novidade musical. A Bahia era conhecida apenas como a terra da bossa nova, e o Axé mudou a cara da música da Bahia. Sem tirar o prestígio da bossa, o axé trouxe um tom de alegria diferente.
Banda quer voltar ao estourar no país
Ouvindo o apelo popular nas redes sociais, Compadre Washington conta que aproveita o sucesso do bordão “sabe de nada, inocente” para trazer o grupo É o Tchan de volta às paradas. “Sempre vi na internet as pessoas pedindo para o Tchan voltar”, diz o cantor. “O recomeço nem sempre é fácil, mas estamos seguindo. Esperamos reavivar a energia do Tchan nas pessoas.”
A volta aconteceu primeito com a música “Sabe de Nada, Inocente”, que já pipoca nas rádios e redes sociais. “A música é do compositor J. Teles. Um dia estávamos conversando no WhatsApp e ele mandou a letra pra mim. Já havíamos recebido outras versões, mas a dele ficou a cara do Tchan”.
Com referência ao samba do Recôncavo, o grupo mostra que não terá mudanças no som apresentado. “Estamos com a mesma cara, sem mexer na essência. A nossa proposta é sempre levar musicalidade a nossa alegria para as pessoas”.
Juntamente com Compadre Washington e Beto Jamaica, o Tchan traz as dançarinas Joyce Matos, a nova morena do Tchan, e Elizangela Pereira, a atual loira do grupo. “Estamos com várias músicas inéditas, mas tem uma chamada “Pápum”, que tem uma coreografia e brincadeira legais. Vamos apostar nela”, comenta Washington, ressaltando que os planos agora são voltar a estourar no Sul e Sudeste do país. “Queremos seguir como estamos! Pensamos em aproveitar o momento e começar a trabalhar no Sul do país e fazer mais shows pelo Brasil. O Tchan é uma banda que marcou. De certa forma, vemos que é passada de geração para geração e isso é massa. A gente fica admirado e feliz.”
Fonte: gazetaonline
É uma banda que marcou. De certa forma, vemos que é passada de geração para geração e isso é massa. A gente fica admirado e feliz.
Como você analisa o papel do axé hoje?
O axé veio como uma novidade musical. A Bahia era conhecida apenas como a terra da bossa nova, e o Axé mudou a cara da música da Bahia. Sem tirar o prestígio da bossa, o axé trouxe um tom de alegria diferente.
A volta aconteceu primeito com a música “Sabe de Nada, Inocente”, que já pipoca nas rádios e redes sociais. “A música é do compositor J. Teles. Um dia estávamos conversando no WhatsApp e ele mandou a letra pra mim. Já havíamos recebido outras versões, mas a dele ficou a cara do Tchan”.
Com referência ao samba do Recôncavo, o grupo mostra que não terá mudanças no som apresentado. “Estamos com a mesma cara, sem mexer na essência. A nossa proposta é sempre levar musicalidade a nossa alegria para as pessoas”.
Juntamente com Compadre Washington e Beto Jamaica, o Tchan traz as dançarinas Joyce Matos, a nova morena do Tchan, e Elizangela Pereira, a atual loira do grupo. “Estamos com várias músicas inéditas, mas tem uma chamada “Pápum”, que tem uma coreografia e brincadeira legais. Vamos apostar nela”, comenta Washington, ressaltando que os planos agora são voltar a estourar no Sul e Sudeste do país. “Queremos seguir como estamos! Pensamos em aproveitar o momento e começar a trabalhar no Sul do país e fazer mais shows pelo Brasil. O Tchan é uma banda que marcou. De certa forma, vemos que é passada de geração para geração e isso é massa. A gente fica admirado e feliz.”
