
Isso porque as duas obras eram baseadas na vida de Ayrton e no livro da apresentadora, “O Caminho das Borboletas”, lançado apenas seis meses após a morte do piloto.
A ideia dos projetos abortados era contar não só a paixão do piloto pelas pistas, mas também pela loira. Entretanto, os irmãos e pais de Senna não consideraram Galisteu como o “grande amor da vida” do famoso. A artista, inclusive, foi impedida de seguir para o enterro de Senna com a família de seu namorado.
De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, o Instituto Ayrton Senna não quis comentar o assunto, mas a família de Ayrton sempre negou que tivesse algo contra a apresentadora. Vale lembrar que, no documentário sobre o piloto lançado em 2010, feito com aval e sob supervisão da família, Adriane apareceu por poucos segundos, e teve ao menos um depoimento cortado da versão final.
No lugar de Adriane Galisteu, Xuxa Meneghel sempre foi tratada como uma espécie de “primeira-viúva” de Ayrton Senna pela família do piloto. A eterna Rainha dos Baixinhos namorou Senna no final da década de 1980.