O músico abriu o processo na Justiça em 2000, mesmo ano em que recebeu um telegrama comunicando o seu desligamento da banda por motivos de “reestruturação”. Auxiliado pelo seu advogado, Paulo entrou com a ação pedindo por horas extras, férias, 13º, FGTS e um extra de R$ 40 mil por também ter exercido a função de backing vocal.
O músico trabalhou com Chitãozinho e Xororó de 1990 a 2000.Após muitos recursos e instâncias por parte da defesa, que alegava que o ex-guitarrista era autônomo e poderia ser substituído, Paulo conseguiu comprovar que tinha uma relação mais forte do que de autônomo e ganhou o caso na Justiça, recebendo dos músicos a indenização.
Em conversa, a assessoria da dupla sertaneja confirmou que a indenização já foi paga, afirmando que o “assunto está encerrado, apesar deles não concordarem com a sentença”.
Fonte: O Fuxico
